Cuidado com os fogos de Artifícios

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Uma galinha agora de estimação.

O William desde pequeno demonstrou muito amor pelos animais.
Ele tem dois cães a Meg e o Tóbby que ele ama e protege. E agora também uma galinha chamada Filó.
Mas a história de amizade dele com a Filó, para alguns pode parecer inusitada.
Não para nós que amamos e respeitamos todos os seres.
O pai do Willian comprou algumas galinhas para o consumo da família.
Na porta de casa o caminhão estacionou e foram escolhidas 5 frangas, o vendedor alertou: "Também são poedeiras."
Provavelmente provenientes das tristes granjas de produção de ovos. Se começam a reduzir a produção, precisam ser substituidas por outras mais jovens, então o fim das pobres galinhas acaba sendo a panela. Se livram da exploração na granja e morrem para servir de alimento para as pessoas.
Três delas foram abatidas para desespero do menino e arrependimento do pai. O garoto salvou duas, a Juju e a Filó e as escondeu dentro do quarto, entre seus gritos e lágrimas fez o pai prometer que iria poupá-las.
O almoço naquele dia não foi nada agradável, podem crer.
E assim o Willliam passou a cuidar das franguinhas com todo amor e carinho.
Preparou ninhos pelos cantos do quintal, caminha para dormir dentro da lavanderia. Por volta das cinco da tarde elas mesmas se encaminham para a frente da porta, onde esperam ansiosas para entrar.
Todos na casa passaram a acordar as sete da manhã para soltar as "meninas" para a vida que elas sempre mereceram, ciscar, bater asas, correr atrás de pequenos insetos. Se não acordam, são acordados com  um alto cacarejar ansioso por liberdade.
Todos os dias elas retribuem com um ovinho de cada uma, que são postos dentro da cesta de roupas da lavanderia, e haja berreiro de ambas se alguém esquecer algum sapato por lá!
É um corre-corre para ajeitar o ninho, ovos postos, elas voltam para o pátio, batem as asas alegres e contentes com a boa vida que levam agora.
Mas algo triste aconteceu, a franga Juju caiu de cima do muro e se machucou gravemente, era noite e eles não sabiam o que fazer e nem a quem recorrer, cuidaram dela como puderam e com muito amor, mas infelizmente a Juju morreu.
Os pais ficaram surpresos com seus próprios sentimentos, derramaram lágrimas e lágrimas incontroláveis. Já amavam aquele bichinho e a consideravam parte da família. Do menino nem se fala, foi uma dor terrível para ele, que teve que aprender cedo que os amados animais também se vão algum dia.
Então o William passou a cuidar mais ainda da Filó.
Eles brincam juntos, assistem TV no sofá da sala, a Filó anda atrás dele pela casa e adora se aninhar junto aos cães que a aceitam muito bem.
Isso tudo pode ser muito corriqueiro, pois quantos meninos por aí tem uma galinha de estimação ou outro bichinho como porcos, patos, cabritos, etc.
Para nós é muito recompensador saber que pessoas que convivem com a gente vão aprendendo devagarinho a amar e a respeitar cada vez mais os animais. E fazem questão de nos mostrar isso,  não se envergonham como antes, em demonstrar seu amor por eles. Histórias assim,  deixam a  nossa vida um pouco mais feliz e nos fazem crer que tudo o que fazemos em prol dos animais, vale a pena.
Diane

Vilma

Estava na rua junto com a Beatriz que já foi adotada.
É linda, cinza chumbo e peludinha. Tem por volta dos dois meses de idade.
Em breve será esterilizada.
ADOTADA!!!



Beatriz

Ela foi recolhida da rua junto com uma possível irmãzinha a Vilma, há uns dois dias.
Foi castrada e já tem um novo lar
A Caroline e o Heitor adotaram a linda Beatriz.



Recebemos novas fotos da Beatriz, enviadas pelos adotantes Caroline e Heitor, vejam só que linda ela está!



 

Mais Xodós.


"Esse das fotos é o Gurizinho.
Último bebê que pegamos com a Amigo Bicho para completar nossa família.
Ele é o máximo, muito inteligente.
É carinhoso, adora colo.
Ama jogar bolinhas e brincar de ursinho.
Adora assitir TV.
Amamos os três, a Megg, o Freddy e o Gurizinho.
São a nossa família. A nossa casa ficou completa com eles...
Beijos a vocês.
Josiele M."


Abaixo a Angélica, a Xodó da Mariana, mas SÓ da Mariana.
A Angélica adora beber água direto na torneira.

Abaixo fotos da Cecília, também xodó da Mariana.

domingo, 25 de abril de 2010

Almilan - Devolvida e adotada novamente.

Ela havia sido adotada e foi devolvida.
Chegou brava, revoltada e passou 2 dias rosnando e brigando com tudo e todos. Aos poucos foi se acalmando (depois de muito colo, como diz a Diane - coloterapia).
Ontem foi adotada por uma família que já tem um gatinho e queria muito outro gatinho para fazer companhia.
Ainda esta semana nos enviarão fotos da "Mila" em seu novo lar.

Elba Ramalho

Esta gatinha é a Elba Ramalho. Desde quinta-feira miava desesperadamente próximo à casa de uma voluntária. Apenas ontem foi resgatada.
Ainda mia desesperada, apesar de estar rouca. Por isso o nome - haja pulmão para gritar tanto!
Está bem cuidada,saudável, pelo bonito, mas desesperada por causa do abandono.
É uma preta linda com alguns pelos brancos.
Será de pelo médio e assim que se acalmar poderá ser adotada.
Os sintomas são de síndrome de abandono! Algo com que habitualmente nos deparamos.

ADOTADA!!!

Gato branco desaparecido.

ENCONTRADO!!!
Ótima Gratificação a quem o devolver!
Gato todo branco com olhos azuis, desapareceu de sua residência na  Rua Lava Pés Nº 549, Bairro Petrópolis em Passo Fundo. ( Próximo a Fabrica da Gelatti).
Ele pertence a uma criança.
Informações por favor contatar Lisiane nos fones:
3314 6268 – 8118 8558 – 8122 9999

Pomerode e a cultura que não poderá ser domada.

Marcio de Almeida Bueno
22 de abril de 2010
http://www.anda. jor.br/?p= 58205

Toda aquela vontade que os que se apegam ao passado têm, de sentar o sarrafo em quem pensa o oposto, de prender e arrebentar se assim pudessem, se fez fato em Pomerode. Para quem bebe a violência como diversão de final de semana, nada mais natural que, no auge da raiva reprimida contra o patrão, a esposa chata, o governo, as contas a pagar, o vizinho e as perspectivas de desemprego, bastou alguém acenar com um posicionamente contrário, para virar alvo. Se o lazer é ver uma parelha de cavalos suando para puxar uma tonelada, o diálogo – que com certeza nunca existiu com letras maiúsculas em seus lares – se faz na base do sarrafo. E toda a cena busca salvaguarda no carimbo burocrático de ‘cultura’.
Curiosamente, a alegação do uso de animais-escravos sempre foi grampeada às palavras ‘necessidade’ e ‘tradição’. Realmente é uma necessidade ver os animais tentando puxar peso de um lado para o outro, sem o qual a vida em um cafundó não faz o menor sentido. E nos altos e baixos do Império Romano, o populacho se divertia com animais lutando entre si, atacando gladiaroes ou comendo cristãos. Tempos depois, Roma se convertia ao cristianismo – para ver como a ‘tradição’ muda de rumo conforme o vento sopra, e só quem chegou atrasado à evolução a ela se apega, como garantia de alguma coisa, como uma reza na hora do aperto. Com aquele medo de não se sentir em grupo, mimetizado com outros nulos como si próprio.
Ver um outro humano, mas diferente na essência da abordagem frente à vida, que refletiu e se desamarrou dos grilhões voluntários da tradição, deve ser muito perturbador para aquele cujos horizontes se encerram na trinca trabalho – refeições diárias – lazer ‘qualquer nota’. E na confusão mental do álccool, da intolerância, na euforia do comportamento ‘hooligan’ de grupo, a resposta é a mais primal e autêntica possível – apedrejar, bater com tacape. A incapacidade de conviver com opinião diferente da sua.
Na defesa dos animais, a grande força opositora é o susto das pessoas, de perceber que gente esclarecida, culta, altruísta – talvez mais do que já tenha visto nos círculos que freqüenta – está dedicando parte de sua vida a levantar a voz por quem segue pisoteado pelas forças invisíveis. Quem é pego de surpresa, arregala os olhos e esperneia como se visse um fantasma – ou um espelho onde o rosto humano pode trazer ou não a expressão de compaixão, esse sentimento assustador que se desloca do noticiário da televisão para… um cavalo? Uma vaca? Um rato branco na escola do filho, um golfinho no Japão?
Não a compaixão com hora marcada, estabelecida para soltar suas comportas no Natal, nem a compaixão que aplaca o remorso do cidadão médio pateta graças ao telefone ao alcance da mão, discando 0300-alguma- coisa. Pode haver uma vontade de se derrubar as cercas entre as espécies, e as castas que se solidificaram com o passar dos séculos, sem vislumbrar lucro ou votos lá adiante, nem empreguinho para parentes, ou conchavos afins – e isso está algo diferente do que se esperava do mundo, e contra o qual se repete um mantra boca-suja. Pelo contrário, é mais fácil que os mecanismos de repressão social ajam para manter o status quo, para que todos se divirtam ao ver o Coliseu fedendo a sangue de cristãos, estrangeiros, escravos, gladiadores, desafetos ou animais. É mais fácil apanhar na rua e ir parar no hospital – no futuro, isso tudo será muito esquisito.
A psicóloga Eliane Carmanim Lima, mestre em Sociologia da Violência e Criminalidade, explica que “esta cultura que vemos nascer é a que se reúne em praça pública para pedir justiça. Se hoje conseguimos enxergar o crime de maus tratos a animais, arbitrado desde 1934, é porque nosso olhar mudou. Atinge a alimentação, a educação, a economia e mesmo hábitos que muitos pensavam estarem resguardados pela ‘tradição’. A mudança segue a galope, cada vez mais célere e indomável. Não poderá ser freada ou domada como têm sido os animais”.

http://www.vanguardaabolicionista.com.br/

sábado, 24 de abril de 2010

Calíope e Urânia

Elas estavam em um terreno baldio, fechado com grades e cerca elétrica.
Foi muito difícil de resgatá-las, a cinzinha teve de ser laçada para poder ser pega.  Em frente ao terreno jazia morta  uma irmãzinha delas, toda branca.
Alguns pedreiros que trabalham em uma construção vizinha puderam ver o carro que as abandonou e atropelou a gatinha branca.
Estavam famintas, com os pelos umedecidos devido à fina garoa que caía, sujas e com muitas pulgas.
Receberam banho quente, vermífugo e ração para filhotes.
Já estão mais confiantes e arriscam aproximação.
Batizadas de Calíope (pretinha) e Urânia (cinzinha), duas das musas da mitologia grega a quem se atribuia a inspiração para as artes e as ciências.

Calíope
ADOTADA!!!!
Aqui a Calíope brinca na casa nova!


Urânia
ADOTADA!!!

As Puxadas de Cavalos e linchamento de protetores dos animais em Pomerode - SC


Domingo, 18 de abril, um grupo de aproximadamente 20 ativistas  pelos direitos dos animais das ongs AMA Bichos de Pomerode, Oba Floripa e Instituto Ambiental Ecosul de Florianópolis e ApraBlu de
Blumenau, com apoio da WSPA-Sociedade Mundial de Proteção Animal se reuniram em frente ao local onde ocorrem as cruéis e violentas “Puxadas de Cavalos”, no município de Pomerode-SC, numa manifestação ordeira e pacífica contra o sofrimento dos animais usados no evento.
Pela manhã, durante a concentração para a manifestação, foi solicitada por várias vezes a presença de uma viatura da Policia Militar, visto que todos os adeptos do evento que passavam proferiam agressões verbais e ameaças, solicitação que não foi atendida.
Em torno de 14:00 horas, os manifestantes se postaram ordeira e silenciosamente em frente ao local onde os animais disputavam as provas com faixas e cartazes pedindo o fim das “puxadas”, acompanhados  por equipes das redes TV Band e RIC-Record e do jornal local.
Em seguida começaram a ser hostilizados e agredidos com ovos podres, pedradas, pauladas, chutes, socos e todas as formas de violência, por  uma multidão ensandecida e alcoolizada de aproximadamente 50 adeptos da crueldade, incentivados pelos demais em torno de 200 participantes  sob os gritos de atira, lincha, bate, mata...
Crianças assistiam e se divertiam com a violência dos adultos.
O resultado do massacre que se prolongou por aproximadamente 15 minutos foi a fratura de fêmur da diretora da ApraBlu Bárbar Lebrecht, fratura craniana da Patrícia voluntária da ApraBlu e da Zaza Presidente da Ama Bichos, ferimentos generalizados em mais dois ativistas e no cinegrafista da TV Band que teve a sua câmera destruída, além da destruição de uma câmera de filmagem e duas máquinas fotográficas digitais dos ativistas.
Face à informação de que estaria havendo um linchamento no local, após 30 minutos da pancadaria, viaturas da Policia Militar e duas ambulâncias compareceram ao local onde os ativistas tinham se refugiado e tentavam se recuperar, para as providências de praxe.
As “puxadas” consistem em atrelar a cavalos uma espécie de trenó com pesos que podem chegar a 2500 kgs. e o animal que conseguir arrastar a carga mais longe vence a prova.
Centenas de pessoas se reúnem no local durante todo o dia bebendo, apostando e assistindo as provas.
As fotos em anexo registram as primeiras imagens da agressão. Nas próximas horas estaremos divulgando novas informações e imagens.

Instituto Ambiental Ecosul



Protesto contra Puxada de Cavalos termina em agressão - Pomerode - SC

 
Hoje os que socorrem tiveram que ser socorridos.
Hoje foi declarado guerra.
Guerra ao direito de se expressar e demonstrar no que acreditamos.
Guerra aos que defendem e protegem os animais que sofrem calados.
Guerra aos que decidem se expor e gritar bem alto que não existe diferença entre humanos e animais, pois todos merecem respeito, amor e carinho.
Guerra aos bons costumes e a tolerância , onde pessoas que são agredidas, linchadas e mortas pelo simples fato de discordar.
Guerra a constituição, ao código penal e principalmente aos direitos dos animais.
Hoje, minha gente, sofremos um estupro moral, fomos aviltados de todas as formas possíveis, temos dores na cabeça, nas costas, nas pernas, mas principalmente no coração; e o socorro não chegou a tempo, nem sabemos se ele realmente existe.


PROTESTE -
Mande e-mail pedindo o fim desta barbaridade que é a "puxada de cavalos" para:
Prefeito de Pomerode:   prefeito@pomerode.sc.gov.br
Jornal Pomeroder Zeitung:  jornalpz@jornalpz.com.br
Câmara de Vereadores de Pomerode:  camara@cmpomerode.sc.gov.br
Ministério Público:  ouvidoria@mp.sc.gov.br

Só com nossa união teremos força para ajudar os animais !



- O blog da ONG Fala Bicho está com uma entrevista com o prefeito de Pomerode sobre a violência ocorrida durante a manifestação dos protetores. O link é:

http://ogritodobicho.blogspot. com


Veja mais em:
http://www.obafloripa.org/blog/2010/04/convocacao-protesto-contra-a-puxada-de-cavalos/

Ilusões do Amanhã

Esse poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional.
Excepcional é a sua sensibilidade!
Ele tem 28 anos, com idade mental de 15.

 "Ilusões do Amanhã"

'Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Machucando-me pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um, o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo, que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.'


PRÍNCIPE POETA
(Alexandre Lemos - APAE)
 
 
Nota:
Divulguem para prestigiá-lo. Se uma pessoa que encontra as barreiras que ele encontra, acredita tanto no amor, por que a maioria das que se dizem 'normais' procuram, ao contrário, negar sua existência?

terça-feira, 20 de abril de 2010

Ceres e sua filhotinha Felicia.

A Ceres apareceu já prenhe em uma casa. As pessoas compadecidas com sua prenhez a abrigaram e cuidaram dela e de seus filhotes, custearam a esterilização de  todos e os colocaram para adoção com a ajuda da Amigo Bicho.
A filhotinha Felicia foi adotada e na foto abaixo aparece com sua "mamãe e avó".
A mãezinha ainda aguarda adoção. É muito linda e meiga.


Jô e sua mãe felizes com a adoção!!


Ceres aguarda um novo lar...
ADOTADA!!!

A Ceres também foi adotada, na foto abaixo a Bruna dando uma mãozinha para a "mamãe' Renata.

sábado, 17 de abril de 2010

Alguns Xodós...

Esses são:
A Cindy (poodle) e o Toddy (Lhasa-apso)  os xodós da Bruna;.
A Cindy foi encontrada perambulando pelas ruas o ano passado e a Bruna a adotou.


As duas Xodós da Dóris a Nega e a Lilica.

Branca e o Snoopy do Tio Maurilio e Tia Te.
A Branca foi adotada em 2006 quando a Dóris a levou para se recuperar de uma pneumonia na casa do tio. Nunca mais saiu da casa de passagem. Ela e o Snoopy são inseparáveis. Se um vai tomar banho sem o outro a dona da pet devolve pois não consegue lavá-los


Os Xodós da Maria de Lourdes:
Isaura
Mister K fazendo pose.
João tomando solzinho num banco da Morom.
Joquinha, feito um caracól.

Sobre a gatinha Clarice

É com muito pesar que noticiamos que a gatinha Clarice não conseguiu se recuperar da lesão da medula que havia sofrido ao ser atacada por um cão.
Ela estava bem e terça-feira seria entregue aos seus novos donos.
Na noite de terça-feira, quando a temperatura baixou ela voltou a apresentar os sintomas de não conseguir segurar o coco e xix, perdeu o controle das pernas e não conseguia se manter em pé. Além de ter espasmos que pareciam ser de dor profunda.
Foi levada à Clinica São Francisco onde realizamos o RX e ouvimos o parecer do Dr. Augusto.
Depois outros 2 médicos veterinários analisaram o laudo e o Rx e a conclusão foi a mesma. A cirurgia seria de grande risco e a possibilidade de não voltar a andar muito grande.
Diante desses pareceres optamos por eutanasiá-la.
Não pensem vocês que foi uma decisão agradável e que não causou dor. Ela estava conosco a quase um mês e só apresentava melhoras.
Àqueles que não vivenciaram a situação peço que não julguem. Aqueles que acompanharam, obrigada pelo apoio.
Maria de Lourdes.


"Não comer carne significa muito mais para mim que uma simples defesa do meu organismo; é um gesto simbólico da minha vontade de viver em harmonia com a natureza. O homem precisa de um novo tipo de relação com a natureza, uma relação que seja de integração em vez de domínio, uma relação de pertencer a ela em vez de possuí-la. Não comer carne simboliza respeito à vida universal." Pierre Weil
"A questão não é a de saber se o animal pode pensar, raciocinar ou falar... a questão é: Eles podem sofrer?” Jeremy Bentham
 
Associação Amigo Bicho - CNPJ 10.866.350/0001-99 - 2009